sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

PRECES ESPÍRITAS

A PRECE É :


..um apoio para a alma; contudo não basta: é preciso tenha por base uma fé viva na bondade de Deus. (ESE, cap. 5, ítem 8)
... ato de caridade, é um arroubo do coração. (ESE, cap. 26, ítem 4)
... uma invocação mediante a qual o homem entra, pelo pensamento, em comunicação com o ser a quem se dirige. Pode ter por objeto um pedido, um agradecimento ou uma glorificação. (ESE, cap. 27, ítem 9)
... o orvalho divino que aplaca o calor excessivo das paixões. Filha primogênita da fé, ela nos encaminha para a senda que conduz a Deus. (ESE, cap. 27, ítem 23)

Em todos os casos de obsessão, a prece é o mais poderoso meio de que se dispõe para demover de seus propósitos maléficos o obsessor. (Gênese, cap. 14, ítem 46)
A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar nele, é aproximar-se dele; é pôr-se em comunicação com ele. A três coisas podemos propor-nos por meio da prece: louvar, pedir, agradecer. (LE, cap. 3, questão 659)
Oração não é palavra, é sentimento. Um olhar da alma, fixo no céu, vale mais que mil rosários rezados rotineiramente. (Amélia D.Sóler, Fragmentos das Memórias do Padre Germano, cap. 6)

 
Aos anjos guardiães e aos Espíritos protetores



11. PREFÁCIO. Todos temos, ligado a nós, desde o nosso nascimento, um Espírito bom, que nos tomou sob a sua proteção. Desempenha, junto de nós, a missão de um pai para com seu filho: a de nos conduzir pelo caminho do bem e do progresso, através das provações da vida. Sente-se feliz, quando correspondemos à sua solicitude; sofre, quando nos vê sucumbir.

Seu nome pouco importa, pois bem pode dar-se que não tenha nome conhecido na Terra. Invocamo-lo, então, como nosso anjo guardião, nosso bom gênio. Podemos mesmo invocá-lo sob o nome de qualquer Espírito superior, que mais viva e particular simpatia nos inspire.

Além do Anjo guardião, que é sempre um Espírito superior, temos Espíritos protetores que, embora menos elevados, não são menos bons e magnânimos. Contamo-los entre amigos, ou parentes, ou, até, entre pessoas que não conhecemos na existência atual. Eles nos assistem com seus conselhos e, não raro, intervindo nos atos da nossa vida. Espíritos simpáticos são os que se nos ligam por uma certa analogia de gostos e pendores. Podem ser bons ou maus, conforme a natureza das inclinações nossas que os atraiam.

Os Espíritos sedutores se esforçam por nos afastar das veredas do bem, sugerindo-nos maus pensamentos. Aproveitam-se de todas as nossas fraquezas, como de outras tantas portas abertas, que lhes facultam acesso à nossa alma. Alguns há que se nos aferram, como a uma presa, mas que se afastam, em se reconhecendo impotentes para lutar contra a nossa vontade.

PRECES

- Meu Deus, permite que os bons Espíritos que me cercam venham em meu auxílio, quando me achar em sofrimento, e que me sustentem se desfalecer. Faze, Senhor, que eles me incutam fé, esperança e caridade; que sejam para mim um amparo, uma inspiração e um testemunho da tua misericórdia. Faze, enfim, que neles encontre eu a força que me falta nas provas da vida e, para resistir às inspirações do mal, a fé que salva e o amor que consola

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Espíritos bem-amados, anjos guardiães que, com a permissão de Deus, pela sua infinita misericórdia, velais sobre os homens, sede nossos protetores nas provas da vida terrena. Dai-nos força, coragem e resignação; inspirai-nos tudo o que é bom, detende-nos no declive do mal; que a vossa bondosa influência nos penetre a alma; fazei sintamos que um amigo devotado está ao nosso lado, que vê os nossos sofrimentos e partilha das nossas alegrias. E tu, meu bom anjo, não me abandones. Necessito de toda a tua proteção, para suportar com fé e amor as provas que praza a Deus enviar-me.








 
 
 
 
 
 
 
 

ESPAÇO DA ORAÇÃO

Oração é uma relação, uma conversa ou um ato de reconhecimento e louvor diante de um ser transcendente ou divino. Na doutrina católica, a oração, sempre dirigido a Deus (ou à Virgem Maria e aos Santos para interceder a Deus e junto de Deus).


Também pode ser considerada uma reza, uma mensagem escrita, oral ou um pensamento de adoração, louvor, súplica, rogo, prece, pedido ou petição, intercessão, agradecimento, expiação, bênção, presença ou unificação.

Apenas ler a oração não basta, é preciso crer e ter fé em Deus.

Oração para Proteção

Meu Senhor Jesus Cristo, força divina do amor e da paz, peço a vossa proteção e a vossa benção para que eu possa sentir, cada vez mais em meu coração, a força libertadora de vosso amor.

Peço a vossa proteção e de seus Anjos sobre a minha pessoa e sobre todos aqueles que me são queridos.

Que vossa proteção e vossas bençãos sejam minha defesa, o meu impulso para que eu obtenha a sustentação , a alegria, a liberdade, a esperança, a fé e a felicidade.

Amém.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

O que é Experiência da Quase-Morte (EQM)?

A experiência da quase-morte (EQM) ou near-death experience (NDE), termo usado no exterior, é uma projeção da consciência, forçada, compulsória, patológica, causada por traumas orgânicos, agentes físicos, químicos ou psicológicos. É comum a pacientes terminais, sobreviventes da morte clínica, e em situações em que haja momentos de perigo extremo, acidentes, intoxicação, traumatismo, anestesia, afogamento e outros casos médicos. Este fenômeno é muito comum e bastante dinheiro e tempo de pesquisa científica têm sido gastos para explicá-lo.

Que tipos de relatos são feitos pelos que experimentam a EQM/NDE?

Parece haver uma sequência dos seguintes fatos: sensação de paz, impressão de flutuar acima do próprio corpo, percebendo pessoas ao seu redor, visão panorâmica, ampliação de certas percepções, logo depois a sensação de entrar por um túnel (efeito-túnel), percebe-se a presença do que a maior parte chama de "ser de luz" - referência variável, que dependerá dos arquétipos religiosos, culturais ou filosóficos da pessoa. A fronteira entre as duas dimensões é também o limiar entre a vida e a morte: normalmente um marco. Estas são as descrições mais características das experiencias da quase-morte/EQM.

Quais as consequências psicológicas sobre o comportamento daqueles que experimentam o fenômeno da projeção da quase-morte?

Profundas alterações comportamentais ocorrem com os indivíduos que vivenciaram a EQM. Mais de 90% das pessoas que rememoram a experiência mudam para melhor, perdem o medo da morte (tanatofobia), passam a dar mais valor à sua própria vida e à dos demais, fazem uma reperspectivação da existência física (reciclagem existencial), para um redimensionamento pessoal. Enfim, há um grande despertamento e amadurecimento consciencial.


Como a medicina explica a EQM e qual o papel da Projeciologia nesta discussão?

A Projeciologia estuda todas as formas de projeção da consciência em outras dimensões. A EQM/NDE é uma delas. No Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia temos um curso sobre o assunto, tentando passar a ótica universalista da Projeciologia. A EQM/NDE é um acontecimento traumático, mas deve ser encarado por todas as áreas da medicina, sem qualquer "pré-conceito" que o torne obscuro ou místico. Desde que pesquisadores do mundo todo se voltaram para analisar e discutir de forma mais abrangente o fenômeno, a própria medicina tradicional tem sido forçada a repensar a morte e a sobrevida da consciência. Ainda hoje, há médicos que fogem das explicações científicas, atribuindo o fenômeno a Deus ou a algo sobrenatural, outros usam abordagem superficiais como memória genética, diminuição da oxigenação cerebral (hipóxia cerebral), associam à experiência do nascimento biológico, mas não fornecem uma explicação satisfatória para suas próprias dúvidas.

O que existe como literatura para o grande público compreender e adquirir mais informações sobre a EQM/NDE?

Nos EUA, o médico psiquiatra Dr. Raymoond Moody Jr., escreveu alguns clássicos da literatura projeciológica, que se tornaram best-sellers em todo mundo. Outra médica psiquiatra, a Dra. Elizabeth Kubler-Ross, radicada nos EUA, é especialista no fenômeno e até fundou um instituição com o seu nome, que atende doentes terminais e suas famílias. Nos EUA existe uma publicação de uma revista sobre EQM/NDE chamada "NEAR-DEATH Studies" cujos artigos são escritos por médicos. Há também um pediatra americano, Dr. Melvin Morse, que vem pesquisando de forma pioneira as EQMs em crianças.

Qual a contribuição da Projeciologia para o estudo deste fenômeno?

A Projeciologia nasceu no Brasil a partir do trabalho do Prof. Waldo Vieira, médico e odontólogo. Além do pioneirismo de uma proposta brasileira para a ciência, a organização da metodologia científica para as projeções da consciência, inclusive as espontâneas e voluntárias (não patológicas), veio preencher uma lacuna existente no estudos do fenômeno, mesmo para as instituições de ciência do exterior.

O que ocorre quando morremos?

Hoje vamos discutir o processo da morte e o que ocorre após a morte. Não é um assunto fácil. Se eu contasse que depois da morte há muito sofrimento, vocês poderiam sentir medo da dor que teriam que enfrentar. Com essa atitude mental, vocês podem não compreender a verdadeira natureza da morte. Se eu lhes revelasse que a vida após a morte é serena e pacífica, vocês talvez me interpretassem de maneira errônea e pensassem que a morte é maravilhosa e que ela é sinônimo de estar liberado. Portanto, a única coisa que posso dizer é: "A vida não é necessariamente alegre e a morte não é necessariamente miserável".


Havia um homem rico que teve um filho em seus anos tardios de vida. Quando o menino nasceu, a casa se encheu de convidados que tinham vindo saudar o novo pai. Entre eles havia um mestre Ch'an que não parecia compartilhar do clima festivo ao seu redor. E, de fato, logo ele começou a chorar. O homem rico ficou confuso e perguntou: "Mestre, há algo errado? Porque está tão aborrecido? O mestre Ch'an respondeu tristemente: "Eu choro porque vocês adicionaram mais um nome ao número de mortos da sua família."

Uma pessoa iluminada vê o nascimento como uma extensão da vida e a morte como o começo de uma outra vida. Nascer não diz respeito apenas à vida nem a morte quer dizer apenas morrer. Quando olhamos para o nascimento e para a morte como uma coisa só, o que há para ser comemorado ou para ser lamentado?

Quando vemos alguém com cem anos, com freqüência o saudamos dizendo: "Que você possa viver para comemorar 120 anos!" Todos os anos, no Dia da Lembrança (Remembrance Day, um feriado em Taiwan, festejado em 9 de setembro) o governo homenageia os idosos e celebra a sua longevidade. Vamos pensar sobre isso por um instante. Seria mesmo o fato de alguém chegar a 120 anos realmente uma razão para celebrar? Se um homem vive até os 120 anos, seu filho de cem anos pode um dia ficar doente e morrer. Um após o outro, seu neto de oitenta anos e seu bisneto de sessenta anos, também podem morrer. Esse homem idoso poderia não usufruir da alegria de passar o tempo com seus netos. Ao sobreviver à morte de seus filhos e de seus netos, ele ficaria sozinho. Na vida de uma pessoa, não há nada mais difícil de suportar do que a perda de um filho. Portanto longevidade não significa necessariamente felicidade. Na maioria das vezes, com ela vem a solidão, a carência e a debilidade física.

Não deveríamos ser obsessivos em relação à longevidade nem tampouco temer a morte. A menção da morte freqüentemente provoca várias imagens atemorizantes nas pessoas. Na cultura chinesa, os mortos são muitas vezes retratados sendo punidos, tendo de subir montanhas de facas ou sucumbindo em potes de óleo fervendo. Se nós pudéssemos de fato entender a morte, veríamos que morrer não é muito diferente de tirar um passaporte que nos permita atravessar para um outro país. Que liberdade! A morte é um caminho que nós todos devemos atravessar. Como podemos fazer para encarar a morte de forma a nos sentirmos preparados e não assustados? Para fazer isso, precisamos primeiro entender a morte. E é sobre a natureza da morte que eu gostaria de discutir nos tópicos que se seguirão.





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I. O Momento da Morte e o Estado de Morte

Apesar de todos termos vivido e morrido através de inumeráveis renascimentos, nenhum de nós se lembra da experiência da morte. Não sabemos o que a morte realmente é. De acordo com os sutras, quando morremos ainda estamos totalmente conscientes de tudo o que está à nossa volta. Podemos ouvir a voz calma do médico ou os lamentos da nossa família. Podemos ainda ver pessoas se juntando ao redor de nosso corpo, tentando mover nosso corpo que agora está sem batidas de coração e respiração. Podemos nos preocupar com as várias coisas que necessitam ainda ser completadas. Podemos sentir a nós mesmos nos movendo entre nossa família e amigos, querendo dizer a eles o que deveriam fazer. Mas, todos estão cheios de tristeza e ninguém pode nos ver ou escutar.

No Reader's Digest, saiu uma vez um artigo sobre a experiência de quase-morte de um homem. Um dia, enquanto dirigia, ele sofreu um grave acidente; o carro ficou completamente destruído, e ele morreu na hora. Quando a ambulância, os médicos, a polícia e sua família chegaram ao local, sua consciência já havia deixado seu corpo e ele se sentiu flutuando no ar. Podia ouvir um rumor, um grupo de pessoas discutindo sobre como o acidente ocorrera. Então ele foi até o oficial de polícia e tentou contar-lhe o que de fato ocorrera. Mas o oficial não podia nem vê-lo nem escutá-lo. A essa altura, ele só tinha sua consciência e já não tinha mais a posse de seu corpo. Finalmente ele tomou consciência de que estava flutuando fora de seu corpo, vendo seu próprio corpo como um observador. Em seguida, se encontrou passando, numa velocidade incrível, através de um túnel longo, escuro e estreito.

Uma outra pessoa também relatou sua experiência de quase-morte após sofrer um ferimento grave na cabeça e ser trazida de volta de seu leito de morte. Ela conta: "Lembro que minha cabeça fez 'boom' e perdi a consciência. Depois, senti apenas uma sensação de estar aquecido, confortável e em paz". Isto porque no momento que nossa consciência deixa o corpo, ela não mais está confinada e pode sentir um nível de conforto e serenidade que não teria experimentado antes. Uma outra pessoa também disse o mesmo de sua experiência de quase-morte: "Quando estava morrendo, tive uma sensação extremamente boa e pacificadora". Outro homem descreveu sua experiência dessa maneira: "Senti que estava leve como uma pluma. Eu voava livremente em direção a um mundo de luminosidade!". A morte pode não ser tão amedrontadora e horrível como nós imaginávamos.

Nos sutras está escrito que nossa vida nesse mundo é incômoda e desajeitada, não diferente da situação de uma tartaruga curvada sob o peso de sua carapaça. Quando morremos, podemos nos livrar desse peso e transformar uma existência que estava confinada pelos limites do corpo físico. Porém, quando estamos diante da morte, a maioria de nós ainda tenta se apegar às sete emoções mundanas e aos seis desejos sensuais. Ainda não conseguimos nos desprender de nossos filhos, filhas, netos ou de nossos bens. Não queremos morrer e não aceitamos a morte graciosamente. Pensamos na morte como uma experiência dolorosa, como quando se rasga o casco de uma tartaruga viva. O Budismo não compartilha dessa visão da morte. O Budismo nos ensina que quando morremos, nos libertamos desse corpo e nos sentimos extremamente à vontade e livres. É como se tirássemos das costas um grande peso. Como isto é leve e livre!

Independente de sermos espertos ou lerdos, bons ou maus, todos nós temos de encarar a morte. A morte não é uma questão de se, mas uma questão de quando e de como. Até mesmo um imperador poderoso como Chin-shih, que unificou a China, tornando-se o seu Primeiro Imperador, não conseguiu encontrar uma maneira de prolongar sua vida. O lendário Peng Tsu pode ter vivido até oitocentos anos, mas cosmológicamente sua vida foi curta como a de um inseto, que vive apenas do alvorecer ao anoitecer. Todos os seres que vivem, devem, sem exceção, também morrer. A diferença só reside nas circunstâncias da morte

O que acontece quando você medita?

Nossa mente dá significado a tudo aquilo que percebemos através dos sentidos. Quando olhamos para uma flor, automaticamente este estímulo gera uma série de interações em nossa consciência fazendo nossa mente buscar em nossa memória e categoriza tudo, flor amarela, com esse nome, pois tem esse formato, este cheiro, etc.

Pois bem, quando você parar sua mente, sua percepção do objeto ao qual se concentra não será mais baseada em uma experiência sensorial e sim em um outro tipo de percepção mais abrangente e mais rápida pois não estará limitada pelo tempo, espaço e memória.

Para entendermos melhor, imagine uma maçã que pode ser sentida de forma tátil, oufativa, gustativa, visual e através de alguns registros auditivos do som da maçã sendo cortada por uma faca, cortada pelos seus dentes, etc.

Imaginemos um cego, ele não tem a parcepção visual da maçã. Se ele fosse um azarado e também não pudesse sentir gostos, fosse surdo, não sentisse cheiros e por fim não tivesse nenhum sentido. Para ele a maçã não existiria, mas ela existe.

Essa existência que está além das formas, cheiros e sons pode ser percebida por um outro orgão perceptivo que nos humanos ainda está muito mal desenvolvido e só nos dá vislumbres de percepções.

A meditação é justamente parar a máquina barulhenta da mente para que então este outro orgão perceptivo possa entrar em funcionamento e nos deixar perceber a “existência” daquilo que nos cerca e de nós mesmos sem a influência dos sentidos, lógica e razão. Isso é meditar.

Como meditar

O processo todo depende de saturarmos o pensamento com um mesmo estímulo até que a mente pare. Pode ser com uma imagem, com um som ou outras formas mais adiantadas.

Para tal, sente-se com as pernas cruzadas e as mãos em shiva mudrá (o gesto da foto abaixo), coluna impecavelmente ereta, olhos fechados e pouse sua consciência em um objeto. Pode ser qualquer coisa, uma figura geométrica, uma flor, o sol, a lua, a chama de uma vela, o Ômkara, o Ashtánga Yantra, etc. Tente não ficar analisando o objeto, só observe. Exatamente como quando você vê uma paisagem somente contempla, sem ficar analisando que o sol está assim ou assado, que as arvores são verdes, etc. Simplesmente observe, sem analisar.

Dada a natureza instável da nossa mente, você irá dispersar várias vezes. Pensar em outra coisa, a imagem irá sumir, etc. Seu trabalho é retomar a imagem quantas vezes for necessário. Depois de um tempo de treinamento, você deverá intentar incrementar o tempo que consegue manter o objeto na mente. Chegará um momento que inevitavelmente você meditará, só requer treinamento e disciplina.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Viagem astral: O Elo entre o Físico e o Espiritual

Um ser humano consiste em um corpo físico e quatro corpos sutis: o duplo etérico, emocional, mental e astral. Cada corpo sutil tem um papel específico para executar trazendo informação dos reinos não-físicos ao veículo físico. A responsabilidade de seu corpo astral é atravessar a lacuna entre as experiências que acontecem nos planos astrais e sua realidade física. Embora a maioria não tenha consciência de visitar outros planos astrais, você constantemente visita outros lugares a fim de incorporar ensinos etéricos à sua existência física. Alguns chamam isto de experiência fora-do-corpo (out-of-body experiences - OBE), outros chamam isto de viagem astral. Qualquer que seja a terminologia e se você tem ou não recordação consciente, todo ser humano sadio viaja durante o estado de sono para outros reinos.

Algumas pessoas podem estar frustradas porque pensam que não estão recebendo informação de seu espírito guia ou pensam que não sabem como contatar os seres não-físicos. Estas pessoas serão surpreendidas agradavelmente ao saber deste contato noturno! Alguma vez você despertou e tentou abrir seus olhos ou mover seus braços e pernas mas estava impossibilitado do movimento? Esta é uma situação na qual seu corpo físico despertou antes do retorno de seu corpo astral. Ou, então, alguma vez você teve sonhos onde você sobrevoava o quarto ou pairava em cima de seu corpo dormindo? Este é de fato seu corpo astral dando um alegre passeio antes de retornar ao seu campo físico. Existem sete planos astrais positivos e sete negativos associados com Terra.

Os planos astrais que você visita dependem principalmente do estágio de sua alma e seu progresso com seus ensinos espirituais. Por exemplo, as almas que existiram em sociedades "lightworker" da quinta dimensão como Plêiades ou Arcturus antes de reencarnarem na Terra podem visitar este plano astral, enquanto que almas "mais jovens" que se originaram no plano da Terra e não experimentaram outras dimensões, têm restrições para visitar alguns planos superiores.

Semelhante ao nosso sistema de educação, há uma tentativa para se agrupar essas almas como uma experiência para acelerar a aprendizagem. Aqueles que escolheram a energia escura, como a fonte de poder, podem visitar um dos planos astrais negativos desde que estes sejam os ensinos que lhes interessem. Porém, não existe uma regra definida, "trabalhadores da luz" não vão automaticamente para planos positivos enquanto os seres escuros não visitam necessariamente regiões negativas. Há muitas exceções. Se você teve alguma vez em uma vida passada uma relação íntima com um ser positivo em que foi apanhado em um plano astral negativo devido a algumas escolhas infelizes...você não está atento a sua relação passada em um nível consciente, mas sua alma retém na memória esta relação. Sua alma é atormentada pelo pensamento de um ser amado apanhado por seres escuros. Neste caso, seu astral viaja cada noite para o plano negativo para tentar salvar o ser amado.

Naturalmente, a viagem astral a um plano negativo não é defendida por que o faz vulnerável. Embora você possa levar proteção adequada quando visita o plano negativo, mesmo assim você pode não suportar. Mais ainda, você está batalhando com entidades negativas quando desce ao plano astral negativo, logicamente isto não é uma experiência agradável. Trabalhadores da luz que viajam para planos astrais negativos podem experimentar periodicamente pesadelos que estão tentando refletir suas experiência, ou eles poderiam despertar exaustos depois de dormir tranqüilamente uma noite inteira.

Professor Wagner Borges relata suas experiências com Viagens Astrais

ESPIRITISMO - HOSPITAL ESPIRITUAL

MEDIUNIDADE- ELA FAZ DIAGNOSTICO MEDICO COM A VIDENCIA

CIENTISTAS PESQUISAM TÉCNICAS DE IMPOSIÇÃO DE MÃOS

A HISTÓRIA DOS EXILADOS DE CAPELA

EXPERIÊNCIA DE QUASE MORTE ( CANAL BAND/TV)

VIAGEM ASTRAL

QUANTA LUZ

MÚSICA A PRECE ESPIRITA

O HOMEM- ROBERTO CARLOS

MÚSICA- A PAZ ESPIRITA COM SERGIO SANTOS

PRECE DE CÁRITAS